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Especialização

Serviços

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Cirurgia Robótica

A cirurgia robótica nos permite realizar procedimentos de alta complexidade, de forma menos invasiva, expandindo as possibilidades de tratamento até então disponíveis. Alia visão 3D, interface digital com possibilidade de integração de imagens invisíveis a olho nu (sistema Firefly), melhor ergonomia para o cirurgião, articulação similar à do punho na ponta dos instrumentos, características que, somadas, ajudam a maximizar as chances de uma recuperação mais rápida e um resultado cirúrgico de excelência.

 

Com essa técnica, é possível tratar câncer de próstata, rim, pelve renal, ureter, bexiga, adrenal e outros tumores do retroperitônio.

Também pode ser usada pra tratar algumas doenças urológicas benignas, que exigem técnicas cirúrgicas de reconstrução delicadas, como a pieloplastia para estenose de JUP, reconstrução ou reimplante de ureter, ureter retrocava, fibrose retroperitoneal, aumento benigno da próstata, entre outras.

 

Temos ampla experiência com a cirurgia robótica e asseguraremos que você esteja sempre confortável e bem-informado. Agende uma consulta para você ou seu familiar e descubra se a cirurgia robótica é uma opção adequada para o seu caso.

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Cirurgia Laparoscópica

A laparoscopia precedeu a robótica na busca por minimizar o impacto das cirurgias no organismo. Embora a laparoscopia tenha algumas limitações de movimento e ergonomia quando comparada à robótica, ela ainda é uma excelente técnica. Assim como a cirurgia robótica, ela também possibilita uma recuperação pós-operatória mais rápida, de forma mais acessível, pois tem cobertura pela maioria dos planos de saúde.

Scans análise
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Oferecemos tratamentos de alto padrão, aliando tecnologia a um cuidado atencioso, em um ambiente seguro e confortável. Sua saúde é nossa prioridade e nos asseguramos de atender suas necessidades de maneira completa e eficiente. ​Temos orgulho em proporcionar à nossa comunidade cuidados voltados para o paciente e educação para a saúde de alta qualidade. Oferecemos serviços com tecnologia de ponta nos momentos mais difíceis de enfermidade, bem como serviços preventivos e de promoção da saúde e bem-estar para quando você está se sentindo bem. Venha fazer uma avaliação. Entre em contato e descubra um ambiente acolhedor esperando por você.

Apresentação

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Um pouco sobre minha trajetória...

Graduei-me em 2004 pela Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Durante a faculdade, a Urologia despertou meu interesse e a vontade de conhecer a Cleveland Clinic veio por influência de professores que comentavam sobre o destaque daquela instituição na Urologia, quando retornavam dos congressos internacionais. 

 

Em 2009, finalmente pude concretizar esse desejo, ao ser aceito para um estágio de 2 meses na Cleveland Clinic. Ali, descobri minha verdadeira paixão dentro da ampla área da Urologia: a Cirurgia Robótica. Pra minha satisfação, ao final do estágio fui convidado a retornar no ano seguinte para integrar a equipe de pesquisa em Cirurgia Robótica, sob a orientação do Dr. Stein e do Dr. Kaouk, um dos pioneiros dessa técnica no mundo. Naquela época, a Cirurgia Robótica ainda dava seus primeiros passos no Brasil, enquanto nos Estados Unidos já estava consolidada. 

 

Minha esposa compreendeu a importância daquela oportunidade. Enquanto ela ficou no Brasil, mudei-me em junho de 2010 para Cleveland, Ohio, na região dos Grandes Lagos, fronteira com o Canadá. Apesar do frio e saudades, a empolgação do novo desafio fez aquele ano passar rápido. O desempenho no trabalho rendeu frutos: publicações em revistas cientificas e capítulos de livros sobre Cirurgia Robótica, apresentações em congressos e, por fim, um convite do Dr. Kaouk para permanecer na equipe, desta vez com bolsa integral. Assim pude levar minha esposa pra Cleveland

 

​Com apoio do Dr. Kaouk, desenvolvi uma técnica inédita de Cirurgia Robótica para o câncer de próstatapremiada em concurso da Endourological Society e Congresso da Associação Americana de Urologia. Hoje, ela continua sendo aperfeiçoada por colegas nos EUA, Reino Unido, Turquia e Hong Kong

 

Após 2 anos de pesquisa e passar em provas exigentes pra poder exercer a Medicina lá, completei então 2 anos de treinamento cirúrgico, obtendo a certificação no Fellowship Clínico de Cirurgia Robótica e placa de reconhecimento da Cleveland Clinic por dedicação excepcional. Obtive também a licença médica completa (Full License) pelo estado de Ohio, o que me permitiu exercer a Medicina de forma independente nos Estados Unidos.

 

 Em 2013, recebi o maior presente que a vida já me deu. Fomos abençoados com o nascimento de nossa filha, que veio iluminar e aquecer nosso lar durante o rigoroso inverno de Cleveland.

 

 Em 2014, fui contratado pelo University Hospitals e iniciei como Professor Assistente na Case Western Reserve University, trabalhando lá por mais 3 anos. Foi assim que, o que seria um estágio de apenas 2 meses, acabou se transformando numa memorável experiência profissional e de vida que durou mais de 7 anos.

 

Entretanto, a cada retorno nas férias, a saudade da família e do Brasil ia falando mais alto. A vontade de ajudar a expandir a Cirurgia Robótica em nosso país contribuiu para a decisão de retornar em definitivo. Hoje, com muita satisfação coloco o conhecimento acumulado ao longo desses anos à disposição de nossa gente.

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Notícias e dicas de saúde

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Pesquisadores da Cleveland Clinic mostraram pela primeira vez que moléculas associadas à dieta no intestino estão associadas ao câncer agressivo de próstata, sugerindo que intervenções dietéticas podem ajudar a reduzir o risco. Os achados do estudo foram publicados na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention. Embora mais pesquisas sejam necessárias, o Dr. Nima Sharifi, M.D., diz que os achados da análise da equipe de quase 700 pacientes podem ter implicações clínicas para diagnosticar e prevenir o câncer de próstata letal.

"Descobrimos que homens com níveis mais altos de certas moléculas relacionadas à dieta são mais propensos a desenvolver câncer agressivo de próstata", disse o Dr. Sharifi, diretor do Centro de Pesquisa de Câncer Genitourinário da Cleveland Clinic. "À medida que continuamos nossa pesquisa nesta área, nossa esperança é que um dia essas moléculas possam ser usadas como biomarcadores precoces do câncer de próstata e ajudem a identificar pacientes que podem modificar o risco de doença, fazendo mudanças na dieta e no estilo de vida." Neste estudo, dr. Sharifi e seus colaboradores – incluindo Chad Reichard, M.D., Bryan Naelitz, Stanley Hazen, M.D., Ph.D., e Eric Klein, M.D. – analisaram dados de pacientes previamente inscritos no Estudo de Rastreamento de Câncer de Próstata, Pulmão, Coloretal e Ovariano (PLCO) do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos.

Eles estudaram os níveis básicos de certos nutrientes dietéticos e metabólitos (subprodutos produzidos quando uma substância é quebrada no intestino) encontrados no soro sanguíneo dos pacientes antes do diagnóstico de câncer de próstata. Eles compararam os níveis de soro entre pacientes saudáveis e aqueles que mais tarde receberam um diagnóstico de câncer de próstata e morreram da doença. Os pesquisadores descobriram que homens com níveis elevados de um metabólito chamado fenilglutamina  tinham aproximadamente duas ou três vezes mais chances de serem diagnosticados com câncer de próstata letal. Este metabólito é produzido quando micróbios no intestino quebram fenilalanina, um aminoácido encontrado em muitas fontes de proteínas de base vegetal e animal, como carne, feijão e soja.

Além da fenilglutamina, os pesquisadores também descobriram que níveis elevados de dois nutrientes abundantes em produtos animais,  chamados colina e betaína, também estavam ligados ao aumento do risco de câncer agressivo de próstata. Embora esses nutrientes e metabólitos intestinais tenham sido estudados anteriormente em doenças cardíacas e derrame, esta é a primeira vez que metabólitos de microbioma intestinal foram estudados clinicamente em relação aos desfechos do câncer de próstata.

O Dr. Hazen foi o primeiro a identificar a associação da fenilglutamina com o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Os achados foram publicados em 2020 na revista Cell. "Curiosamente, descobrimos que a fenilglutamina se liga aos mesmos receptores que os beta-bloqueadores, que são drogas comumente prescritas para ajudar a diminuir a pressão arterial e o risco subsequente de eventos cardíacos", disse o Dr. Hazen, diretor do Centro de Microbioma da Cleveland Clinic e presidente do Departamento de Ciências Cardiovasculares & Metabólicas do Lerner Research Institute. "Isso sugere que parte da eficácia potente dos bloqueadores beta pode ser devido ao bloqueio da atividade do metabólito."

"Novas percepções estão emergindo de conjuntos de dados clínicos em larga escala que mostram que o uso de beta-bloqueadores também está associado à menor mortalidade devido ao câncer de próstata", disse o Dr. Sharifi. "Continuaremos trabalhando juntos para investigar os possíveis mecanismos que ligam a atividade da fenilglutamina e os processos de doença do câncer de próstata na esperança de identificar novos alvos terapêuticos para nossos pacientes." A equipe de pesquisa também continuará a explorar a confiabilidade do uso de colina, betaína e fenilglutamina como biomarcadores de câncer agressivo de próstata e como intervenções dietéticas podem ser usadas para modular seus níveis e reduzir o risco subsequente de doenças dos pacientes.

A pesquisa contou com o apoio do Instituto Nacional de Câncer e do Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (ambos parte do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos), bem como da Fundação do Câncer de Próstata.

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